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[Folha] Industrialização pode impulsionar Minha Casa Minha Vida

De acordo com a matéria da Folha de São Paulo, do dia 28 de abril, a industrialização da construção civil brasileira tem potencial para acelerar obras do Minha Casa Minha Vida.

Incorporando os conceitos da indústria automobilística, a industrialização na construção civil reduz o tempo, o custo e a geração de resíduos de obras – problema ainda bem significativo, dentro da construção em convencional em alvenaria. Ainda, é vista com bons olhos por especialistas, como um dos caminhos para a redução do deficit habitacional, hoje estimado em 6 milhões de moradias.

Pode-se dizer que uma obra é industrializada a medida que seus componentes, sistemas estruturais e paredes são produzidos em fábrica. Cada obra pode ter um certo índice de industrialização, mas quanto maior ele for, mas eficiente e produtivos são os processos. No modelo off-site da Tecverde, os painéis de parede, entrepisos e componentes de para cobertura já saem de fábrica prontos para serem montados no canteiro de obras. A depender do projeto, conseguimos uma industrialização de 85%, o que vem acontecendo com a Casa 1.0, por exemplo.

Este tipo de processo construtivo pode ser aplicado em diferentes setores da economia. Para a Folha, o CEO da Tecverde, Ronaldo Passeri, comentou que já conseguimos produzir hospitais de 1500m2 em apenas 33 dias. “Foram leitos preparados inicialmente para atendimento emergencia na pandemia”, comenta. Nesta ocasião, a Tecverde junto a Brasil ao Cubo, produziram 6 hospitais permanentes, totalizando mais de 7 mil metros quadrados construídos.

Parede pronta para montagem - Foto: Tecverde
Parede pronta para montagem – Foto: Tecverde

Além da velocidade, outro grande diferencial dos projetos industrializados é a economia. O custo de um empreendimento neste sistema, pode ser até 15% menor, do que os de alvenaria convencional, considerando a redução dos custos indiretos de obras, incidência de impostos, riscos trabalhistas, etc. “Construir em fábrica é mais barato do que na obra e não perde qualidade de jeito nenhum” afirmou à Folha, o presidente da Abrainc, Luiz França.

Leia a matéria completa da Folha, clicando aqui. 

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