Em artigo no Estadão, presidentes de entidades do grupo Construção é + falam sobre modernização do setor
Nesta semana o grupo Construção é +, formado por 14 entidades do setor – Abrafati, Abramat, Abcic, Abrainc, Afeal, Anfacer, Anicer, Anamaco, Abividro, Abravidros e Associação Drywall, liderados pela CBIC -, publicou um artigo no jornal Estadão, sobre a necessidade e os entraves para a modernização do setor no Brasil.
De acordo com o material, “hoje, apesar dos avanços, ainda há uma longa caminhada na direção de soluções modernas para quem constrói, principalmente em quesitos como qualidade, segurança do trabalhador e sustentabilidade. Nesta trilha de racionalização da construção, a produção se dá em fábricas, deixando para os canteiros uma espécie de linha de montagem. Os mais disseminados exemplos disso são kits hidráulicos para banheiros e estruturas pré-moldadas. Vários desses itens já fazem parte do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H).
[…] o Brasil ainda apresenta um cenário com enormes possibilidades de avanço em inovação, produtividade e padronização. Apesar da modernização recente, a construção brasileira ainda tem muito a evoluir nesses quesitos, cujas dificuldades aumentam os desperdícios ambientais e financeiros.
Uma boa oportunidade para darmos este salto é inovarmos na entrega de moradias aos brasileiros que ainda vivem em situação precária. Hoje, temos 7,8 milhões de famílias em habitações sem segurança ou estrutura mínimas. É um cenário triste, que exige medidas eficazes e urgentes, encontradas em técnicas de construção com processo produtivo industrial.
Modernizar a construção é possível. Mais do que isso, é necessário. O mercado está cada vez mais exigente e não será possível zerar o déficit habitacional com modelos convencionais. Adotar soluções inovadoras é a oportunidade para uma construção com mais produtividade, sustentabilidade, qualidade e eficiência”.
Como é possível inovar na construção civil?
Para inovar com sucesso na construção civil e ao mesmo tempo ter mais produtividade e eficiência em um setor que é tão estratégico para a economia do nosso país, incorporar novas tecnologias aos processos e trabalhar uma mudança cultural para que empresas e público em geral conheçam e aceitem novas metodologias construtivas, materiais e recursos são passos fundamentais neste processo.
O setor tem suas próprias oportunidades e desafios e sem dúvidas, a produtividade é um dos tópicos que mais preocupam as empresas da construção no Brasil.
Quando falamos de produtividade, é impossível não mencionar a construção industrializada off-site, que transforma a obra em uma linha de produção, reduzindo processos artesanais, minimizando risco e agregando inúmeros benefícios sustentáveis para o projeto. Dentre as vantagens da industrialização, podemos salientar
- Redução no prazo de obras;
- Padronização das atividades e processos;
- Redução de desperdícios de materiais;
- Aumento do controle sobre estoque de insumos;
- Diminuição de retrabalhos e de atividades artesanais;
- Maior qualidade e segurança para o trabalhador;
- Redução de custos administrativos para o canteiro de obras;
- Maior índices de sustentabilidade.
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