A Tecverde é pioneira no desenvolvimento do sistema construtivo industrializado em wood frame aqui no Brasil. Isto significa que fomos uma das primeira empresas que empregaram este conceito em suas obras e assim, hoje temos o maior número de residências entregues com nosso sistema construtivo na América Latina, são mais de 8 mil unidades entregues, em 12 estados brasileiros.

Aqui na Tecverde acreditamos que a industrialização é o futuro da construção civil no país, tanto para construções residenciais quanto para obras de outros segmentos, como escolas, hospitais e franquias do varejo.

Os sistemas de construção industrializados, em especial o desenvolvido pela Tecverde, trazem inúmeros benefícios principalmente nos quesitos produtividade e sustentabilidade. Isso acontece por alguns fatores: primeiro o fato que a execução das obras passa a ser muito mais rápida com este modelo, já que a produção se concentra em um ambiente fabril e controlado, o que aumenta os índices de qualidade e melhora a eficiência dos processos.

A obra também deixa de ter tantos processos artesanais, o que resulta diretamente numa redução exponencial de desperdícios de materiais e orçamentos mais precisos, devido ao planejamento prévio e maior precisão na execução.

Outro ponto importante é a possibilidade de uso de tecnologias de ponta. Na Tecverde, por exemplo, já temos o BIM (Building Information Modeling), totalmente integrado aos nossos processos. Este sistema possui aplicações que vão ao encontro dos conceitos da prática diária da indústria 4.0 com suas novas configurações. É baseado na colaboração, na informação e na tecnologia e está se tornando um padrão exigido por organizações privadas e governamentais em todo o mundo.

Sustentabilidade

Os métodos construtivos industrializados são muito mais sustentáveis do que as construções tradicionais. Isto acontece principalmente pela maior previsibilidade no uso de materiais, a redução de desperdícios e o controle de qualidade. No sistema em wood frame utilizado pela Tecverde também contamos com redução no impacto ambiental em vários níveis.

Segundo dados do GBC Brasil, as construções sustentáveis podem economizar até 80% no descarte de resíduos, 30% no consumo de energia elétrica e 50% no consumo de água.

O Wood Frame também faz parte de um sistema chamado CES que significa construção energitérmica sustentável.  A energitérmica rege o desempenho térmico da edificação e também a economia de energia total – seja durante o processo construtivo ou após com a utilização do imóvel. Devido a placa de OSB utilizada na produção das paredes em wood frame, este sistema passa a ter um ótimo desempenho térmico e acústico, com menos de 1% de desperdícios, com baixo consumo de água e emissão de CO2.

Ainda, ao utilizar madeira de florestas plantas, provenientes de um manejo sustentável, a Tecverde também busca fomentar um sistema baseado em recursos renováveis. Por fim, por ser um sistema leve o wood frame promove um canteiro de obras de baixo impacto ambiental e com reuso de materiais.

A Associação Brasileira da Industrial de Materiais da Construção (ABRAMT) listou 10 benefícios da industrialização para a construção civil Brasileira, confira:

Casa 1.0 e o futuro da Industrialização

Em julho de 2022 a Tecverde lançou uma tecnologia que permite a entrega de casas em apenas um dia para seus clientes. A “CASA 1.0”,  acelera a linha de fabricação e viabiliza a construção de imóveis a um custo hoje inviável a empreendimentos tradicionais.

As soluções oferecidas pela CASA 1.0 aliam as mais modernas tecnologias de construção e inteligência de projeto para desenvolver o produto mais competitivo e, assim, abre o leque de oportunidades para uma parcela expressiva da população. “Estamos falando, geralmente, de famílias com renda familiar de R$2.500 a R$3.000, com um ou mais dependentes, em busca da primeira casa”, comenta o CEO, Ronaldo Passeri.

Com o CASA 1.0, as construtoras encomendam residências térreas que saem 85% prontas das instalações da Tecverde, já com a parte elétrica e hidráulica, além de banheiro e cozinha modular com louça instalada. No canteiro, em aproximadamente sete horas, toda a montagem é concluída por uma equipe de seis pessoas da empresa, liberando o imóvel para acabamentos finos da construtora, como pintura, cerâmica e gesso, que pode ser finalizado em até mais três dias de trabalho.

Todo o processo deve ter um custo em torno de R$ 70 mil para a construtora, já incluindo valores de fundação e indiretos de obra para a unidade padrão. Com mais unidades contratadas no projeto, o custo se torna mais competitivo, por conta da escalonabilidade do processo.

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